O Projeto PAMPitUP encontra-se a promover uma ação de voluntariado para controlo e gestão de plantas exóticas invasoras na Marinha de Santiago da Fonte, na Universidade de Aveiro.

Esta ação acontece amanhã, dia 25 de março, a partir das 10h30, sendo o ponto de encontro o Herbário da UA.

O curso avançado intitulado “NORM impact assessment toolkit: from microorganisms to human cells” está a ser organizado no âmbito do projeto Europeu RadoNorm (www.radonorm.eu), com a colaboração do Departamento de Biologia e CESAM (Universidade de Aveiro) e GreenUPorto e Faculdade de Ciências (Universidade do Porto). Será um curso centrado na aquisição de conhecimentos sobre técnicas laboratoriais e ensaios padronizados e perceber a sua aplicação em cenários contaminados por NORM (Materiais Radioativos de Ocorrência Natural). Será abordada a aplicação das tecnologias Ómicas e a integração dos parâmetros de genotoxicidade e citotoxicidade nos esquemas de avaliação de risco ambiental. Este curso será online, terá lugar entre 19 e 30 de Setembro de 2022 e será ministrado em inglês por cientistas de renome nacional e internacional de vários países europeus e do Japão.

Informações adicionais 

Edna Correia foi selecionada, entre mais de 72 candidatas, por um júri científico, tendo recebido um prémio no valor de 15 mil euros como incentivo à sua pesquisa e ao trabalho desenvolvido na área ambiente, com um projeto que visa responder à questão podem os arrozais do Estuário do Tejo fornecer alimento para humanos e ser casa para outras espécies?

As Medalhas de Honra L’Oréal Portugal para as Mulheres na Ciência premeiam anualmente quatro jovens investigadoras portuguesas, com menos de 35 anos, que se destacaram pelos projetos que estão a desenvolver na área das ciências da saúde e do ambiente.

Este ano as Medalhas de Honra L’Oréal Portugal para as Mulheres na Ciência distinguiram 4 jovens cientistas portuguesas nas áreas do cancro, microcefalia, comportamentos aditivos e preservação de aves aquáticas.

A 23 de março celebra-se o Dia Meteorológico Mundial, data que assinala a entrada em vigor da Convenção que instituiu a Organização Meteorológica Mundial, em 1950.

No âmbito da celebração desta data, os alunos da Licenciatura em Meteorologia, Oceanografia e Geofísica e Mestrado em Ciências do Mar e da Atmosfera, em parceria com o Departamento de Física, organizaram atividades, nas quais participam diversos investigadores do CESAM.

Inscrições em: https://forms.gle/qV27pw76LEYsdnCP9

Hoje assinala-se o Dia Mundial da Água, este ano sob o tema “águas subterrâneas: tornando o invisível visível”. Alisa Rudnitskaya, coordenadora do AQUATICsens – Monitorização da qualidade de água usando sensores em fibra óptica, projeto liderado pelo Instituto de Telecomunicações e do qual o CESAM/UA é parceiro, relembra a importância das águas subterrâneas e da monitorização da qualidade deste recurso natural precioso.

O Dia Mundial da Água, realizado em 22 de março de cada ano desde 1993, concentra-se na importância da água doce.

Neste ano 2022, o foco está em águas subterrâneas, um recurso invisível com impacto visível em todos os lugares.

As águas subterrâneas são encontradas no subsolo em aquíferos, que são formações geológicas de rochas, areias e cascalhos e que retêm quantidades substanciais de água. As águas subterrâneas alimentam nascentes, rios, lagos e pântanos e infiltram-se nos oceanos. As águas subterrâneas são recarregadas principalmente pela chuva e neve que se infiltram no solo.

A vida não seria possível sem águas subterrâneas. A maioria das áreas áridas do mundo depende inteiramente das águas subterrâneas. As águas subterrâneas fornecem uma grande proporção da água que usamos, em particular para beber e produzir alimentos, e também são extremamente importantes para o funcionamento saudável dos ecossistemas. A qualidade das águas subterrâneas pode ser impactada negativamente pela contaminação resultante das atividades humanas, sendo uma das maiores a agricultura. Um aspeto importante do uso sustentável das águas subterrâneas é a prevenção e monitorização de sua contaminação.

Para assinalar o Dia Mundial da Água 2022, destacamos o AQUATICsens – Monitorização da qualidade de água usando sensores em fibra óptica, um projeto liderado pelo Instituto de Telecomunicações e do qual o CESAM é parceiro.

O projeto AQUATICsens visa desenvolver uma nova plataforma portátil de sensores com base em fibra ótica e polímeros fluorescente molecularmente impressos adequada para o monitoramento da qualidade da água in-situ. O projeto AQUATICsens foca em determinação de um dos herbicidas utilizadas em larga escala – o glifosato, embora o projeto crie uma base tecnológica para a deteção de outros contaminantes em águas naturais.

Saiba mais sobre o projeto AQUATICsens:

https://www.it.pt/Projects/Index/4571

https://bit.ly/3IuqsLt

Ana Hilário participa na 6ª Com Ciência, evento promovido pelo Centro Ciência Viva de Lagos, com a comunicação Fontes Hidrotermais no Oceano Ártico. 350ºC debaixo de gelo, no dia 25 de março, às 19h.

 

O Laboratório de Ilustração Científica (LIC) e o Coordenador COOPERMINHO pela Universidade de Aveiro, Ulisses M Azeiteiro, criaram e organizaram a exposição de ilustração científica e naturalista “Rio Minho, biodiversidade e artes de pesca”, atualmente patente no espaço Galeria DBio e com curadoria de Fernando Correia. Poderá ser apreciada no Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro até 25 de março.

Leia mais aqui.

A palestra Zebrafish as a Model for Pharmacological, Toxicological and Environmental Impact Research, dinamizada pelo Doutor Ives Charlie-Silva (USP), terá lugar dia 22 de março, às 14h00, no auditório do Edifício 3.

Poster

A 21 de março celebramos o Dia Internacional das Florestas, relembrando a importância de as cuidar. Alertamos para a necessidade de gerir as florestas de forma sustentável, no que respeita à utilização dos seus recursos, sobretudo em ecossistemas frágeis.

As florestas são fundamentais para a nossa existência, dando-nos desde o ar que respiramos, à água que bebemos, até à madeira que utilizamos. Apesar da nossa dependência das florestas, continuamos a permitir que estas desapareçam, seja pela necessidade de aumento das áreas de exploração agrícola, pelo aumento da pressão do aumento da população em certas regiões, ou até por incentivos fiscais, diretos ou indiretos, que promovem alterações no uso do solo. No fundo, as funções ecológicas das florestas são também funções económicas, mas como não existe um mercado direto para a maior parte das funções ecológicas, estas são frequentemente negligenciadas.

As alterações climáticas e o aumento da área florestada com espécies vulneráveis aos incêndios vêm exacerbar a tendência de aumento da dimensão, severidade e recorrência dos incêndios florestais, representando estes uma ameaça às comunidades e à biodiversidade. Na última década tornou-se incontestável a necessidade de adaptação dos ecossistemas florestais, numa perspetiva integrada de gestão de risco e planeamento florestal, para tornar sustentável a coexistência com os incêndios florestais.

Neste sentido, o projeto ModelEco (CESAM, DAO, UA) tem como objetivo desenvolver uma metodologia para estimar a produção primária e a evapotranspiração de florestas ardidas a partir de imagens de satélite e dados meteorológicos. Os resultados do projeto vão melhorar significativamente a capacidade científica de prever a resposta de ecossistemas após incêndios, fornecendo informação crucial para a adoção de políticas de gestão florestal resilientes, que permitam proteger a vida na Terra e mitigar os efeitos das alterações climáticas.

Bruna R. F. Oliveira, Coordenadora do Projeto ModelEco – CESAM-DAO-UA

Está a decorrer esta semana, na Universidade de Alexandria, no Egito, reuniões com os parceiros europeus do projeto FISHAQU.

O objetivo do projeto FISHAQU consiste na reforma do sistema de ensino superior no domínio das ciências das pescas no Egito, a fim de dar cumprimento à Declaração de Bolonha e em conformidade com as exigências do Quadro Estratégico para a Cooperação Europeia em matéria de Educação e Formação (EF 2020), destinado a melhorar a qualidade e a eficiência do processo educativo.

Pretende, assim, formar especialistas qualificados capazes de gerir as atividades de pesca e aquicultura egípcias para aumentar de forma sustentável a produção de peixe no Egito e, consequentemente, aumentar a renda egípcia. 

Saiba mais sobre o projeto em: http://fishaqu.eu