Investigadora Principal (DBIO)
Doutorada em Biologia (2004) na Universidade de Aveiro, com agregação (2019).Exerce funções de investigadora desde 2006 na mesma Universidade. Foi Professora Auxiliar (2005). É especialista em ecotoxicologia e no domínio da nanotoxicologia, e toxicogenómica. Foi pioneira no desenvolvimento de ferramentas de genómica para um organismo modelo da ecotoxicologia terrestre, nomeadamente com a sequenciação do transcriptoma completo e microarray de expressão de genes (4x44K), e recentemente a sequenciação do seu genoma. Orientadora de vários doutoramentos concluídos, coordenadora de vários projetos nacionais e Europeus. Atualmente coordena 1 projeto nacional e 3 Europeus (H2020) na área das nanotecnologias. Foi Presidente da SETAC Europa (2015). Tem mais de 100 artigos publicados em revistas internacionais, orienta alunos de doutoramento continuamente, é oradora convidada e organiza sessões científicas em congressos internacionais.
PRÉMIOS E DISTINÇÕES | Distinguida no livro “Mulheres na Ciência”, 2019 (Ciência Viva), SETAC FELLOW Award 2018.
 
Link para o evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/484499905744703/
Link para a transmissão online: https://youtu.be/Azg1gw_W1vw
 
 

Ana Lillebø, investigadora e coordenadora científica do CESAM, participou como palestrante no workshop 'BIOGEOGRAFIA E SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS PRESTADOS POR AMBIENTES COSTEIROS', realizado nos dias 21 e 22 de novembro de 2019, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Brasil). https://tropikos.weebly.com/news.html

No dia 21 de Novembro de 2019 irá realizar-se um workshop designado ‘Contribuições para a monitorização da saúde das populações de Cetáceos em Portugal e na Galiza', entre as 14H e as 16H, no Anfiteatro do Edifício 03 da Universidade de Aveiro.

É um workshop integrado no Mestrado em Biologia Marinha Aplicada do Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro e realizado no âmbito do projeto ‘Conservação do meio marinho’ do Programa Fundo Ambiental.

14:00h Catarina Eira, CESAM, Universidade de Aveiro – Introdução

14:10h – 14:30h Pedro Santos, CBMA, Universidade do Minho – O microbioma dos cetáceos

14:30h – 14:50h Carolina Bento, CIISA, Fac. Med. Veterinária, Universidade de Lisboa – Avaliação da infecção por morbilivírus e herpesvírus em cetáceos arrojados na costa portuguesa

14:50h – 15:10h João Monteiro & Rosário Domingues, CESAM, Universidade de Aveiro – Caracterização do fosfolipidoma cardíaco de diferentes espécies de pequenos cetáceos: visão adaptativa e  base de monitorização indirecta da saúde das populações

15:10h – 15:30h Alfredo López, CESAM, Universidade de Aveiro, & CEMMA – Aumento das lesões ulcerativas causadas por Anisakis spp. em cetáceos da Galiza

15:30h – 15:50h Sílvia Monteiro, CESAM, Universidade de Aveiro – Análise de elementos traço em golfinhos na costa portuguesa

15:50h-16:00h – Encerramento

As pradarias marinhas da Ria de Aveiro apresentam uma tendência de recuperação no período 2005-2014, o que é positivo para a saúde do ecossistema, segundo um estudo assinado por investigadores do CESAM, publicado na Scientific Reports. A recuperação poderá estar relacionada com o reequilíbrio do ecossistema após as dragagens entre 1996 e 1998, refere-se alertando para o efeito de uma nova fase de dragagens.

Notícia completa.

https://www.nature.com/articles/s41598-019-50425-4

Apesar de desempenharem um papel crucial no ecossistema e da sua importância na economia das zonas costeiras e da região, o berbigão é um ilustre desconhecido para a ciência quanto à sua distribuição, evolução e sanidade das suas populações na ria de Aveiro. Por isso, o projeto COACH – “Uma abordagem cooperativa aplicada à conservação e gestão de berbigões” foi dos três financiados pelo Fundo de Conservação dos Oceanos. O projeto COACH, coordenado pela investigadora Luísa Magalhãestem como objetivo recolher informações multifatoriais sobre a pesca de berbigão, a sua biologia e as características físico-químicas dos bancos naturais onde ocorre.

Notícia completa aqui.

 

 

An international and multidisciplinary team of 36 scientists and engineers, with the assistance of the officers and crew of the vessel, will conduct the first full-scale multidisciplinary investigation of deep (4000 m) hydrothermal vents under permanent ice cover in the Arctic, investigating the Aurora vent field (82.5°N) in the Gakkel Ridge.

HACON – HOT VENTS IN AN ICE-COVERED OCEAN – will unravel the geochemical and physical processes that shape the Aurora biological communities and assess the role played by the Gakkel Ridge in connectivity of chemosynthesis-based ecosystems between ocean basins. The project will provide empirical robust data of a pristine system prior to expected climate-change variations and increased human activities in the Arctic region.

https://haconfrinatek.com/

Alexander Eeg – photography credits

MiningImpact2 – Environmental Impacts and Risks of Deep-Sea Mining (JPI-Oceans, 2018-2022) 

MiningImpact2 (MI2) ( https://miningimpact.geomar.de/home ) follows up on the results of the JPI Oceans pilot action on “Ecological Aspects of Deep-Sea Mining” which ended in December 2017. While the initial MiningImpact phase investigated experimental and rather small-scale disturbances of the seafloor over decadal timescales, the MI2 will independently study and comprehensively monitor in real time the environmental impact of an industrial trial to mine manganese nodules on the seafloor which will be conducted simultaneously and independently by the Belgian contractor DEME-GSR in the Belgian an German licence areas in the Clarion-Clipperton-Zone (Pacific Ocean). 

Annual Meeting of MiningImpact2, Aveiro, 21-23 October 2019

After the three and a half months aboard the RV SONNE at the beginning of this year, the community comes together again to discuss first results of the oceanographic cruise and the next steps in terms of data processing and field work. Among various ecological aspects, MI2 team intends to further study regional connectivity of species in the deep-sea and their resilience to impacts, as well as the integrated effects of deep seabed mining on ecosystem functions, such as the benthic food-web and biogeochemical processes.

This first annual meeting of the MI2 community will take place at the University of Aveiro (Sala de Atos, Rectory Building) from 21 to 23 October 2019. It gathers ca. 60 participants from 20 European partner institutions, science policy and environmental agencies, research and innovation promoters as well as several recognized NGOs that aim the protection and restoration of marine ecosystems at European and international levels.

Local Organizers: Marina R Cunha (marina.cunha@ua.pt ) e Clara F Rodrigues (clara.rodrigues@ua.pt )

No início de Novembro, a Wilder foi até ao Estuário do Tejo para perceber de que forma os milhares de aves poderão ser afectados pelo Aeroporto do Montijo. Na margem do rio, com bandos de aves a rasar as águas, a Wilder falou com José Alves, investigador no CESAM, que há 15 anos estuda as aves migradoras do estuário do Tejo.

Notícia completa aqui.

 
O Golfinho-riscado é um dos cetáceos mais abundantes em águas oceânicas Portuguesas. Considerando as possíveis relações entre elementos inorgânicos e variáveis biológicas relacionadas com a saúde dos Golfinhos-riscados, o estudo demonstrou relações entre os níveis de mercúrio e cargas parasitárias elevadas e entre os níveis de cádmio e selénio e a presença de várias lesões macroscópicas internas. Este estudo revelou um nível preocupante de cádmio na teia alimentar oceânica nas áreas offshore portuguesas em comparação com outras regiões do mundo.