Glória Pinto e Joana Amaral, investigadoras do CESAM, e Jorge Martin Garcia (University of Valladolid and Sustainable Forest Management Research Institute, Spain) são os editores convidados de uma edição especial da Revista “Forests” intitulada: ‘Forest Tree Stress Biology: From Fundamental Research to Emerging Opportunities’. Submissões até 31 de dezembro de 2020.

 

+ info: https://www.mdpi.com/journal/forests/special_issues/Tree_Stress

O Laboratório Associado CESAM – Centro de Estudos do Ambiente e do Mar, está em segundo lugar a nível nacional na área de Ciências do Ambiente e da Terra / ‘Earth and Environmental Sciences” no “Nature Index 2020” (share 2,04), contribuindo para que a UA esteja em segundo lugar nacional na área de Ciências do Ambiente e da Terra (share 3,94), com a Universidade de Lisboa em primeiro (4, 94; Instituto Dom Luiz –  IDL share 3,55) e a Universidade do Porto em terceiro (2.40). Este posicionamento realça, mais uma vez, a qualidade e importância da investigação do CESAM na área do ambiente, com um share muito próximo do share do conjunto da Universidade do Porto (2,04 versus 2,40) e só inferior ao share da Universidade de Lisboa.

Caro membro do CESAM:

Considerando a situação atual e as recomendações do Governo e do Reitor da UA, o staff do CESAM ficou reduzido ao mínimo possível presencial. O pessoal administrativo que não está de assistência aos filhos menores encontra-se em regime de teletrabalho.

Até indicações em contrário todas as comunicações com o staff deverão privilegiar o uso do email e/ou telefone. Conforme indicações anteriores agradece-se o uso das contas institucionais – isto facilitará o correto encaminhamento. Tentaremos fazer com que as coisas corram o mais normalmente possivel.

Por favor continuem a seguir a situação atual que é atualizada regularmente no site da Universidade de Aveiro

https://www.ua.pt/pt/covid-19-info

https://www.ua.pt/pt/covid-19-faq

 

 

 

 

Imagem de mohamed Hassan por Pixabay 

 

Uma nova espécie para a ciência foi descoberta através do Twitter por Ana Sofia Reboleira, que identificou um milpés, partilhado por um cientista nos Estados Unidos. O fungo foi chamado “Troglomyces twiterii”. A descoberta ocorreu quando Ana Sofia Reboleira observou no Twitter uma foto de um milpés norte-americano, partilhada pelo colega Derek Hannen, na qual notou a presença do fungo. “Era um milpés do género Cambala, que são muito característicos pela disposição peculiar dos seus olhos”, e que “só existe na América do Norte”. Até então “não se conheciam estes fungos a parasitar milpés naquele continente”, afirmou Ana Sofia Reboleira, que, através da foto partilhada no Twitter, constatou que “a descoberta era óbvia: só poderia ser uma espécie nova para a ciência”.

Notícia completa: https://www.jn.pt/nacional/cientista-portuguesa-descobre-nova-especie-atraves-do-twitter-12196997.html

+ info: https://mycokeys.pensoft.net/article/51811

É expectável que a redução do número de voos durante a crise pandémica se possa refletir na qualidade das previsões meteorológicas, defende Alfredo Rocha. Dados publicados no semanário Expresso e compilados por vários investigadores, incluindo o Professor Alfredo Rocha, mostram essa possibilidade. “Grande parte dos voos comerciais são muito importantes para a previsão de tempo realizada pelos institutos de meteorologia”. A previsão de tempo utiliza as Leis da Física para prever a evolução das propriedades da atmosfera, nomeadamente, a temperatura, precipitação, os ventos, entre outros. Para tal é necessário conhecer da melhor forma possível as propriedades físicas da atmosfera próximo da superfície mas também em altitude, num determinado instante de tempo. É a partir deste conhecimento inicial que se realiza a previsão do tempo para alguns dias à frente. Estas observações são obtidas em estações meteorológicas, mas também em boias ancoradas ou à deriva nos oceanos, radares e satélites meteorológicos. Para além destes, os navios e os aviões reportam também observações meteorológicas de vários parâmetros meteorológicos realizados a bordo. Desde logo, aponta ainda, a quebra no número de voos devido à COVID-19 tem-se traduzido na redução de relatórios meteorológicos diários de aproximadamente 800000 para 170000 o que representa uma quebra de 80%.

Notícia completa: https://www.ua.pt/pt/noticias/9/63224

Mais informações: https://expresso.pt/coronavirus/2020-05-08-Como-o-coronavirus-esta-a-afetar-as-previsoes-meteorologicas-2

 

 

(Foto de Nishant Das no Pexels)

As primeiras provas de Agregação na Universidade de Aveiro (UA), integralmente realizadas por videoconferência, decorreram entre 22 e 24 de abril. Os candidatos, os investigadores Bruno Nunes e Ricardo Calado, do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM) e Departamento de Biologia, foram aprovados por unanimidade. A estes atos académicos chegaram a assistir, virtualmente, várias dezenas de pessoas. A notícia completa aqui.

A redução temporária dos níveis de poluição atmosférica é uma das faces boas da pandemia. Mas há mais: também a criminalidade baixou, assim como a sinistralidade. Os dados recolhidos pela estação de monitorização da qualidade do ar localizada na Ervedeira, freguesia do Coimbrão, concelho de Leiria, evidenciam uma quebra na ordem dos 50% das emissões de NO2 (dióxido de azoto). A análise é feita por um grupo de investigadoras do CESAM/DAO, que tem vindo a tratar os dados recolhidos através do sistema QualAr, uma rede composta por 68 estações que diariamente mede a qualidade do ar em todo o território nacional. O objectivo, explica Myriam Lopes, é perceber o antes e o depois Covid-19. Para já, o tratamento estatístico dos dados mostra uma diferenciação “clara” entre dois períodos: o primeiro de 1 de Janeiro a 16 de Março, data em que foram encerradas as escolas, e o segundo depois deste fecho e a declaração do estado de emergência.

Notícia completa aqui: https://www.jornaldeleiria.pt/noticia/a-face-boa-da-covid-19-menos-crimes-menos-acidentes-e-menos-poluicao

O Simpósio vai decorrer em vila Nova de Cerveira de 25 a 26 de setembro de 2020.

A realização do SIBHRM, com uma periodicidade bianual, junta participantes de Espanha e Portugal, no sentido de atualizar informação e promover a discussão sobre temas pertinentes para a região, tendo por base os recursos naturais e importância da preservação da biodiversidade associada ao Rio Minho. A edição deste ano, irá realizar-se em conjunto com o Seminário Final do projeto COOPERMINHO – Valorização da Produção Piscatória do Rio Minho – Contribuição para a Gestão e Valorização de Produtos da Pesca do Rio Minho – Comunicação e Formação Socioambiental da Comunidade Local para a valorização dos Recursos Piscícolas do Rio Minho.

A inscrição neste evento é gratuita mas obrigatória e pode ser feita aqui.

Datas importantes:

Data limite de inscrição: 31 julho

Data limite de envio de resumos: 31 julho

Data limite de envio de trabalhos: 01 setembro

 

 

Cientistas italianos encontraram o vírus em partículas de ar poluído na região de Bérgamo, uma das mais afetadas pelo vírus em Itália e uma das zonas mais poluídas da Europa. Especialistas portugueses em imunoalergologia, microbiologia e poluição atmosférica (Myriam Lopes) admitem ser possível, mas é preciso estudar com muito mais detalhe essa hipótese. Muitas outras variáveis, como a maior densidade populacional de uma área industrial mais poluída, podem ser a explicação.

Notícia completa aqui: bit.ly/3f1c9QO