A nossa investigadora Rosa Freitas (CESAM/DBIO) aborda, na última edição Semanário Sol, a mortalidade de Bivalves na Ria Formosa
“(…) a monitorização de toxinas marinhas em moluscos bivalves é necessária (…) ‘Naturalmente que bivalves com toxinas irão ter necessidade de desenvolver estratégias de defesa com gasto, por exemplo, de energias de reserva que não são assim alocadas para outros processos como crescimento ou reprodução’ (…)”
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