Os seminários são organizados pelos grupos de investigação “Ecologia e Conservação dos Ecossistemas Costeiros e de Mar Profundo”, “Biotecnologia Marinha e Aquacultura” e “Oceanografia Física e Geologia Marinha”, e abrangem toda a gama de investigação sobre o mar realizada no CESAM. Os tópicos relacionados com biologia, ecologia e biotecnologia serão apresentados à sexta-feira, à hora do almoço (12h30-13h30), e os tópicos relacionados com geologia, física e oceanografia à quarta-feira (15h00-16h00), com a periodicidade bimensal.

No primeiro Ocean Break, Mariana Andrade apresentará o seu trabalho sobre indicadores de monitorização de zonas costeiras protegidas.

25 de junho | 12:30 – 13:30 | Sala 9.1.1 (DEMaC)

Mariana Andrade (PhD student)

(Resumo apenas disponível em inglês)

No período de 18 a 20 de janeiro, a equipa de campo do CESAM realizou um levantamento hidrográfico na Ria de Aveiro, mais especificamente no canal principal junto ao Terminal Norte e no canal do Espinheiro.

A sondagem foi realizada com o uso do sistema sondador multifeixe Kongsberg EM 2040 C do CESAM e juntamente com o Professor Luís Menezes Pinheiro e alguns dos seus alunos, a bordo da embarcação científica NEREIDE foi promovida a oportunidade para os alunos integrarem trabalhos de campo especializados, garantindo que estes executem todas as tarefas práticas de modo a familiarizarem-se com a Hidrografia.

Ainda no âmbito das competências do CESAM e de forma a contribuir para a criação duma base de dados útil para a comunidade científica os dados referentes a este trabalho estão disponibilizados na plataforma ZENODO

Esta semana Tiago Barreiro, investigador do IA, Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, fala-nos da expansão acelerada do Universo e da energia negra.

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Numa parceria entre o Departamento de Biologia/CESAM da Universidade de Aveiro e a Faculdade de Medicina Dentária/CIIS da Universidade Católica Portuguesa, será realizado de 5-9 de julho a 6ª edição do curso avançado em Comunicação e Escrita Científica.

Entre muitos outros, serão abordados os seguintes tópicos:

  – Construção de uma identidade científica nas rede sociais (Pierre Olivier, Åbo Akademi University, Finland)

 – Avaliação em comunicação de Ciência (Margarida Sardo, University of the West of England, UK)

  – Elaboração de um Comunicado de Imprensa (Pedro Farias, UA)

  – Técnicas para Comunicar Ciência (Joana Lobo Antunes, IST)

  – PseudoCiência e Fake News (David Marçal, Comunicador de ciência)

  – Como comunicar com impacto (Norberto Amaral, Cultiv)

  – Como relacionar-se com os Editores de revistas científicas (Joana Pereira, UA)

  – Como escrever Inglês científico – dicas para latinos (Paula Fonseca, UCP)

  – Como elaborar um projeto de comunicação de ciência com Designers (Sara Costa, UCP)

  – Como escrever uma revisão sistemática (Maria José Correia, UCP)

 

O curso vai funcionar num sistema híbrido de aulas presenciais (na U. Aveiro) e à distância.

As inscrições deverão ser feitas até 30 de junho, enviando o formulário preenchido, por email, para acesteves@ua.pt

Cartaz

A desertificação é uma preocupação crescente em Portugal, considerando as atuais previsões da diminuição anual da precipitação, acompanhada pela ocorrência pontual de precipitação intensa (particularmente no inverno), e o aumento da evapotranspiração. O SOILCOMBAT visa otimizar a função de esponja dos solos das pastagens Portuguesas, através do uso de biocarvão (i.e. produto da degradação térmica da biomassa vegetal) produzido ‘à medida’, numa colaboração entre a UA, o IST-DT, o ISA e a Terraprima. Isto passa por maximizar a quantidade de água que o solo consegue absorver para posteriormente libertar, aumentando a sua disponibilidade para as plantas, como estratégia de adaptação às alterações climáticas e de combate à desertificação. Neste contexto, a produção de biocarvão ‘à medida’ refere-se à identificação do tipo e quantidade do mesmo, que permitem a melhoria da função de esponja, sem comprometer outras funções do solo (ex. associadas à germinação de sementes, crescimento de plantas e funções da biota). Atingir este balanço entre a maximização dos benefícios e a minimização dos potenciais riscos para a qualidade do solo, representa um dos aspetos mais inovadores e desafiantes do SOILCOMBAT, com vista à sustentabilidade. Para tal, desenvolveu-se uma abordagem integrada, que combina experiências a diversas escalas (laboratório, lisímetros e campo), com meta-análises quantitativas, avaliação das pegadas de carbono e da água, e estudos participatórios com stakeholders.

Foto: Campo experimental do SOILCOMBAT na Quinta da França – Terraprima.

Autora: Ana Catarina Bastos

 

Registo até 5 Julho

Mais informação aqui.

De 5 a 9 de Julho.

Candidaturas até dia 20 de Junho

Mais informação aqui.

Desde 2005, Afonso Rocha encontra-se a desenvolver um estudo sobre a ecologia e conservação da espécie borelho-de-coleira-interrompida (Charadrius alexandrinus).

Notícia completa aqui.

Foto: Armações para proteger os ninhos de borelho-de-coleira-interrompida

Comodoro José Favinha, Diretor do Museu de Marinha, fala de algumas peças do espólio do Museu de Marinha: o Hidroavião Santa Cruz e de uma Galeota Real.

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