24/07/2017
Sónia Cruz e Paulo Cartaxana, do DBIO e CESAM, e Jorge Marques da Silva, da Universidade de Lisboa, avançam com importantes conclusões acerca do peculiar metabolismo do carbono em diatomáceas bênticas. Os investigadores concluem que a disponibilidade de carbono nestas microalgas limita a sua fotossíntese, apesar destas conterem mecanismos que aumentam a concentração de carbono numa enzima chave da atividade fotossintética, e determina complexos comportamentos migratórios verticais destas células.
Este estudo ganha particular relevância no sentido em que a principal fonte de carbono inorgânico para plantas e algas – o CO2 – é produzido e libertado por inúmeras atividades humanas e conduz às alterações climáticas.
O artigo de revisão publicado na “Philosophical Transactions of the Royal Society: Biological Sciences pode ser consultado em http://rstb.royalsocietypublishing.org/content/372/1728.
Mais informação em: https://uaonline.ua.pt/pub/detail.asp?lg=pt&c=51395