O concurso do Horizonte Europa para o Cluster 6: “Alimentação, bioeconomia, recursos naturais, agricultura e ambiente” está orientado para o financiamento da investigação e inovação na área da Alimentação, Bioeconomia, Recursos Naturais, Agricultura e Ambiente. O convite será aberto a 17 de outubro, com um prazo para apresentação de propostas no final de fevereiro de 2024. O programa de trabalho para 2024 inclui 75 novos tópicos e com um financiamento da UE de mais de 890 milhões de euros para apoiar as melhores acções.

A UE organizará um evento híbrido nos dias 27 e 28 de setembro para promover as oportunidades de financiamento, explicar os temas dos convites à apresentação de propostas no âmbito do programa de trabalho para 2024 e incentivar a participação. Os candidatos podem optar por participar pessoalmente na sala de conferências Charlemagne, em Bruxelas, ou seguir o programa à distância, através da transmissão em direto na Internet e interagir em linha.

Recomenda-se a preparação prévia de eventuais perguntas e a possibilidade de as colocar pessoalmente ou através da plataforma em linha durante o evento.

Adicionalmente, será organizado um evento de Brokerage que oferecerá oportunidades de networking e matchmaking para potenciais candidatos a investigadores que estejam à procura de parceiros para construir uma proposta no âmbito do Horizonte Europa – Cluster 6 Concurso 2024. O evento terá lugar no dia 26 de setembro no edifício Charlemagne da Comissão Europeia.

Para mais informações e pormenores, clique na seguinte ligação.

A AANChOR CSA gostaria de o convidar a explorar os mais recentes avanços na Ação Conjunta AA-DATA2030. A Aliança de Investigação e Inovação do Oceano All-Atlantic reúne países de ambos os lados do Oceano Atlântico para promover a cooperação em investigação e inovação marinha dentro da comunidade All-Atlantic. 

Como parte do projeto All-Atlantic AANChOR CSA, foram desenvolvidas seis Ações Conjuntas de Piloto colaborativas de longo prazo. Estas foram alinhadas com os objetivos ambiciosos da Declaração de Belém, aproveitando uma plataforma multi-stakeholder. 

A Ação Conjunta AA-DATA2030 tem feito progressos notáveis ao abordar desafios-chave e alcançar resultados significativos no Espaço de Dados Oceânicos All-Atlantic. Ela funciona como um hub abrangente e fácil de usar para dados naturais, sociais e científico-sociais, concentrando-se em áreas temáticas como variabilidade climática, observação oceânica, recursos oceânicos, tecnologia oceânica, poluentes emergentes e pesquisa polar. 

Para obter insights mais abrangentes sobre o AA-DATA2030, visite a página da web, adquira uma compreensão mais profunda da importância da Ação Conjunta e aceda aos seus resultados. 

Para mais informações aqui.

O consórcio A-AAGORA tem o prazer de anunciar o lançamento de um convite à apresentação de propostas de apoio financeiro a terceiros no âmbito do projeto A-AAGORA. O projeto procura a participação de 7 “Regiões Associadas” para apoiar e implementar soluções baseadas na natureza em quatro bacias referenciais – Atlântico+Ártico, Báltico, Mediterrâneo e Danúbio/Mar Negro. Com um apoio financeiro máximo de 70.000 euros por região, esta iniciativa tem como objetivo promover mudanças positivas nos ecossistemas marinhos e costeiros e aumentar a resiliência climática através da inovação transformadora. 

Os beneficiários elegíveis para este convite são as organizações locais e/ou regionais dos Estados-Membros, dos países ultramarinos e dos países associados ao programa Horizonte Europa. Será dada prioridade aos projetos liderados por autoridades locais e/ou regionais e, em qualquer caso, os projetos devem incluir uma autoridade local/regional. 

A A-AGORA selecionará, pelo menos, um representante de cada bacia e um mínimo de dois representantes da bacia atlântico-ártica para garantir uma cobertura abrangente e perspetivas diversas. 

As “Regiões Associadas” selecionadas trabalharão com o projeto A-AAGORA para demonstrar a viabilidade, a replicabilidade e a escalabilidade das soluções desenvolvidas no âmbito da iniciativa. Estas regiões desempenharão um papel fundamental na demonstração de como os resultados do projeto podem ser efetivamente implementados noutras áreas, para restaurar, proteger e preservar os nossos oceanos, mares e águas. 

O consórcio prevê um envolvimento bidirecional das “Regiões Associadas” no projeto, promovendo o acesso a ideias, técnicas e resultados inovadores. Espera-se que esta colaboração aumente a sua motivação para planear e implementar atividades significativas num futuro próximo. As “Regiões Associadas” tornar-se-ão também membros ativos da Comunidade de Prática A-AAGORA (CoP), um fórum para a partilha de experiências, o intercâmbio de boas práticas e a garantia do sucesso a longo prazo dos objetivos do projeto, mesmo para além da sua duração. 

Datas importantes: 

  • Abertura do convite: 24 de julho de 2023 
  • Data de encerramento do convite: 24 de setembro de 2023 

Para os candidatos interessados, podem ser encontradas informações pormenorizadas e orientações no Guia para candidatos.

As propostas devem ser apresentadas utilizando o formulário online.

Sobre o Projeto A-AAGORA: Cofinanciado pelo programa Horizon Europe da União Europeia e coordenado pela Universidade de Aveiro, o A-AAGORA é um projeto de quatro anos que está estruturado para apoiar as ambiciosas metas estabelecidas na Missão da Comissão Europeia sobre “restaurar os nossos oceanos e águas até 2030” através da redução das pressões nas zonas costeiras para aumentar a resiliência às alterações climáticas e mitigar os seus impactos. https://a-aagora.eu/

No dia 28 de julho, a investigadora Helena Vieira participou nas Welectric Talks, um videocast patrocinado pelo Crédito Agrícola, para falar sobre a relevância da Economia Azul em Portugal. A investigadora abordou temas como os desafios enfrentados pelas empresas do setor devido a uma legislação obsoleta, as novas oportunidades que existem dentro desta área, e ainda discutiu caminhos e possibilidades de financiamento para projetos inovadores.

Sobre a sua participação Helena Vieira disse que “foi uma honra ter a oportunidade de participar nesta conceituada série de videocasts da WELECTRIC e CAIXA AGRÍCOLA. A escolha do tema representa também um reconhecimento relevante do valor do Mar em Portugal e do potencial da economia azul sustentável para o nosso pais. O facto desta série ter o apoio da banca nacional, revela também como várias entidades se estão de facto a posicionar nesta nova visão de um futuro mais equilibrado e sustentável e isso é positivo para o planeta e todos nós!”

As Welectric Talks são um conjunto de videocasts que contam com especialistas nas áreas da energia, retalho, reciclagem, ecologia e mobilidade que abordam questões atuais e relevantes com o objetivo de informar o maior número possível de pessoas sobre os caminhos que promovem uma transição necessária para um modo de vida mais sustentável.


Não perca o episódio completo aqui.

Cristina Pita (CESAM/DAO) é a investigadora responsável pela participação da UA no projeto NETTAG+, que arrancou no início de maio. Os investigadores envolvidos no projeto propõem-se a desenvolver soluções inovadoras e sustentáveis para prevenir, evitar e mitigar os efeitos negativos do lixo marinho produzido pelo setor das pescas nos ecossistemas marinhos.

A Comissão Europeia anunciou no mês de Julho que foram financiados um total de 18 projetos para contribuir para a Missão da UE ‘Restaurar nosso Oceano e Águas’, da União Europeia, no valor de mais de 106 milhões de euros. Entre estes projetos, encontra-se o NETTAG+ envolve 15 parceiros de 7 países diferentes.

O mote do NETTAG+ é “prevenir, evitar e mitigar”. Nesse sentido, o projeto foca a prevenção da poluição marinha decorrente das atividades de pesca, trabalhando com os pescadores no papel de guardiões dos oceanos. O projeto visa desenvolver tecnologia (tags de localização acústica) para evitar a perda de artes de pesca e soluções de mitigação da perda das artes de pesca abandonadas, perdidas ou descartadas.
O NETTAG+ procura não só reduzir os impactos ambientais das artes de pesca abandonadas, perdidas ou descartadas, mas também transformar o paradigma da indústria pesqueira, capacitando os pescadores para desempenhar um papel ativo na proteção dos oceanos.

Segundo Cristina Pita, investigadora responsável pelo projeto na UA, “o projeto NETTAG+ vem no seguimento do projeto NETTAG, também financiado pela EU, que focou nestas mesmas temáticas na península ibérica. É muito raro ter a oportunidade de continuar e alargar um projeto, e o NETTAG+ permite-nos avançar o conhecimento gerado anteriormente e colocar em prática o trabalho já realizado. Permite-nos também expandir para outras áreas geográficas onde existe uma grande quantidade de atividade pesqueira, como é o mar Mediterrâneo. Para além disso, é também importante reforçar que uma das mais valias deste projeto é a multidisciplinaridade e cooperação. O NETTAG+ incluindo uma equipa de investigadores (envolvendo pessoas de ecologia marinha, socio-economia das pescas, deteção acústica, tecnologia de localização), as indústrias do setor pesqueiro e de fabrico de redes, e ONGs ambientais, essencial para a cocriação de soluções viáveis para a problemática do lixo marinho”.

Com uma meta para 2030, a Missão da UE “Restaurar o nosso Oceano e as Nossas Águas” tem como objetivo proteger e restaurar a saúde do nosso oceano e das nossas águas por meio da investigação e inovação, envolvimento dos cidadãos e investimentos azuis. A missão abordará o oceano e as águas como um todo e desempenhará um papel fundamental para alcançar a neutralidade climática e a restauração da natureza.

As Missões da UE são uma novidade do programa de investigação e inovação Horizon Europe e procuram oferecer soluções concretas para alguns dos nossos maiores desafios atuais.

Texto por: CESAM em colaboração com Cristina Pita (CESAM/DAO)

Este ano letivo Cristina Esteves (CESAM/DBio) teve oportunidade de regressar à escola onde completou o 1º ciclo do ensino básico, nos Açores, através do programa “Cientista Regressa à Escola”.

Este programa é promovido pela organização “Native Scientists” e tem como objetivo levar cientistas de volta à escola da sua infância, para realizarem oficinas de ciência com crianças. Os participantes recebem formação em comunicação de ciência para crianças, apoio para desenvolverem as oficinas e têm as despesas de deslocação e materiais cobertas.

Sobre a sua experiência nesta iniciativa, Cristina Esteves refere que “a participação num projeto como o “Cientista regressa à escola” tem uma dupla gratificação. Trabalhar com crianças é naturalmente difícil, mas também muito recompensador: é o público mais curioso e perspicaz, com perguntas sempre muito pertinentes nas quais, muitas vezes, nunca tinha pensado. Mas também é um público que (ainda) se deslumbra com as maravilhas da ciência. Por outro lado, regressar à vila onde cresci, traz recordações muito boas.
Não posso deixar de agradecer à Native Scientists a oportunidade de ter participado neste projeto e em especial à Joana Bordalo por todo o seu profissionalismo sempre regado por uma enorme simpatia, à Câmara Municipal de Vila Franca do Campo e à Secretaria Regional da Ciência e Tecnologia, sem as quais não teria sido possível “regressar à escola”.

Desde o ano de 2022, já regressaram às suas escolas 42 cientistas, sendo que a Universidade de Aveiro é parceira do programa desde o ano letivo de 2022/23. As inscrições para os cientistas interessados em participar podem ser feitas no site do programa. Para ser elegível, basta fazer investigação em qualquer área do conhecimento e ter frequentado o 1º ciclo do Ensino Básico em Portugal.

Este programa é uma oportunidade para aproximar a ciência das crianças e despertar o interesse pelos temas científicos desde cedo, contribuindo para uma maior valorização da educação científica no nosso país.

Para mais informações sobre o programa: joana.bordalo@nativescientist.com

Texto baseado em: notícias UA com o contributo de Cristina Esteves

Durante os dias 4, 18, 19 e 20 de julho, os voluntários da PRIO e a equipa do projeto SEAREST-BC do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar da Universidade de Aveiro (CESAM-UA) uniram forças para realizar a importante tarefa de ajudar no restauro de pradarias marinhas na Ria de Aveiro.

Além da preservação da biodiversidade, a missão teve como objetivo compensar o impacto da atividade humana nessa região através do conceito de “carbono azul”.

Essa colaboração evidencia o valor do trabalho em equipa e ações conjuntas em prol da conservação do ambiente marinho e das áreas costeiras, destacando a importância da participação ativa de todos na busca por soluções sustentáveis para a proteção dos nossos recursos naturais.

Entre 10 e 14 de julho decorreu na Universidade de Aveiro, a 7ª edição do Curso Avançado de Escrita e Comunicação Científica. A edição de 2023 teve a organização conjunta do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM), do Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro (DBIO) e da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade Católica Portuguesa (UCP).

“Esta edição, em que celebramos o décimo aniversário do curso, reveste-se de um significado especial: depois de 10 anos percebemos que as necessidades de formação a nível da comunicação de ciência (em todas as suas vertentes) são crescentes e que os (nossos) investigadores estão cada vez mais interessados em comunicar melhor a ciência de excelência que desenvolvem não só para os seus pares, mas para públicos cada vez mais diversificados” refere Ana Cristina Esteves, uma das organizadoras deste curso avançado.

Tendo esgotado as inscrições vários meses antes da data-limite, o curso contou com 25 participantes oriundos de diferentes cidades e organizações. Ao longo de cincos dias, estes participantes interagiram com diversos especialistas e exploraram diferentes ferramentas para desenvolvimento de competências tanto ao nível da escrita científica, como da comunicação com o público não especializado. De acordo com Ana Sofia Duarte da Universidade Católica Portuguesa (UCP), também ela membro da organização do evento, “o curso tem como grande objetivo dar resposta à necessidade que os nossos investigadores sentem (desde alunos ainda em fase inicial de formação até investigadores já doutorados) de contribuir ativamente para a sociedade. Assim o que lhes damos, é uma panóplia de ferramentas que podem utilizar para comunicar a sua ciência. Incluímos sessões sobre a vertente mais formal da comunicação – como a escrita de artigos científicos – até à comunicação com públicos não especializados.”.

Na componente do programa mais orientado para a escrita científica, Isabel Henriques (Universidade de Coimbra), Paula Fonseca (Instituto Politécnico de Viseu), Ana Sofia Duarte (UCP), Ana Cristina Esteves e Joana Pereira (CESAM/DBIO) abordaram temáticas relacionadas com a bibliometria, a escrita e revisão de artigos científicos. Por sua vez, na componente com maior enfoque na comunicação oral e com recurso a elementos visuais, Marta Tacão (CESAM/DBIO), Sara Costa (UCP), Norberto Amaral (CULTIV), Manuel Valença (CESAM), Renata Pinto (PR INFLUENCER) e Miguel Leal (CESAM & Science Crunchers), discutiram a importância da comunicação verbal e não-verbal e as especificidades da relação entre os investigadores e o ecossistema mediático nacional (jornalistas, meios de comunicação social, redes sociais, gabinetes e empresas de comunicação), assim como a produção de posters e resumos gráficos científicos.

Duas das sessões integradas no programa foram ainda abertas à participação de todos os interessados: “Desinformação e Pseudociência” por Diana Barbosa (Universidade Nova de Lisboa) e a mesa-redonda “Comunicação de ciência para crianças e jovens” com Anna Moura (UCP), Inês Ferreira Guedes (Centro de Ciência Viva Lagos), Joana Bordalo (Native Scientists), Ana Hilário e Sofia Ramalho (CESAM/DBIO).

Como refere um dos alunos (no inquérito anónimo realizado no final do curso): “Gostei imenso. Não alterava nada. As temáticas muito importantes que irão certamente alterar a minha forma de fazer as coisas. Aprendi muito”.

Dado o interesse e a receção positiva que este curso tem tido entre participantes, “estamos já a preparar a próxima edição: para além dos temas base que são sempre oferecidos neste curso, tentamos sempre trazer novos temas neste tópicos e novos convidados, fazendo questão de garantir  que algumas das sessões sejam abertas à comunidade académica” finaliza Marta Tacão membro da organização deste curso avançado.

Texto por: CESAM em colaboração com Ana Cristina Esteves (CESAM/DBIO), Marta Tacão (CESAM/DBIO) e Ana Sofia Duarte (UCP).

Duas publicações científicas da coautoria de Cristina Pita, investigadora do CESAM e do Departamento de Ambiente e de Ordenamento da Universidade de Aveiro, estão incluídos na lista de referências científicas que suportam a Resolução do Parlamento Europeu aprovada em 2023, “A situação da pesca de pequena escala na UE e perspetivas futuras”.

No início de 2023, após um processo de debates e votações parlamentares, foi aprovada a Resolução do Parlamento Europeu (PE) sobre a situação da pesca de pequena escala na União Europeia (UE) e perspetivas futuras. Possuindo um extenso conjunto de recomendações, esta Resolução considera ser necessário “reforçar a pesca de pequena escala ao longo da cadeia de valor, promover o aumento dos rendimentos da pesca e oferecer oportunidades de diversificação dos rendimentos”. Reforçando ainda o valor estratégico para a União Europeia de “melhorar as condições de exploração e garantir o futuro da pesca de pequena escala, artesanal e costeira”.

Na parte inicial do documento, o PE apresenta um conjunto de indicadores em que suporta as suas recomendações finais. Entre esses indicadores surgem duas obras da coautoria de Cristina Pita: o artigo “Small-scale fisheries access to fishing opportunities in the European Union: Is the Common Fisheries Policy the right step to SDG14b?” e o livro “Small-Scale Fisheries in Europe: Status, Resilience and Governance”.

O primeiro, publicado em 2020 na revista Marine Policy, mostra como a pesca artesanal não obtém ainda reais benefícios da Política Comum de Pescas europeia, devido à presença de vazios legais neste quadro legislativo e da perpetuação de uma injustiça distributiva ao nível local. O segundo corresponde a um livro, também publicado em 2020 e co-editado por José J. Pascual-Fernández, Cristina Pita e Maarten Bavinck. Este livro apresenta uma descrição detalhada da pesca de pequena escala em 25 países europeus, que Ratana Chuenpagdee refere, no prefácio do livro, “fornecerem uma vivida descrição da pesca de pequena escala, representando cabalmente as comunidades piscatórias e a sua herança cultural”.

De acordo com Cristina Pita, “esta resolução mostra que o PE, assim como as Nações Unidas, está a prestar mais atenção à pesca de pequena escala” e que “esta resolução é um excelente modo de encerrar o Ano Internacional da Pesca e Aquacultura Artesanais, o IYAFA 2022”. A investigadora salienta ainda que “ficamos muito orgulhosos de ver o nosso trabalho reconhecido e a ser usado pela tomada de decisão”.

A Resolução termina com o PE a encarregar a sua Presidente de transmitir o documento aos restantes órgãos europeus (Conselho Europeu e Comissão Europeia) e aos governos e parlamentos de todos os Estados-Membros.

O Parlamento Europeu é um importante fórum de debate político e de tomada de decisões a nível da UE. O Parlamento atua como colegislador, partilhando com o Conselho o poder de aprovar e alterar as propostas legislativas e de decidir em matéria de orçamento da UE. Fiscaliza igualmente o trabalho da Comissão e de outros órgãos da UE e coopera com os parlamentos nacionais dos países da UE, a fim de obter os seus pontos de vista.

Texto por: CESAM em colaboração com Cristina Pita

Encontra-se aberto concurso para a atribuição de 1 (uma) Bolsa de Investigação (BI) no âmbito do NETTAGPlus (Preventing, Avoiding, and Mitigating Environmental Impacts of Fishing Gears and Associated Marine Litter) do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM) na área científica das ciências sociais, políticas ou ambientais e áreas afins. Fonte de Financiamento: União Europeia, Horizonte Europa (IA).

As candidaturas estão abertas entre 19 de julho até às 17h (hora de Lisboa) de 02 de agosto.