Os investigadores Cristina Pita, Helena Vieira (CESAM/DAO) e Luís Menezes Pinheiro (CESAM/DGEO) participaram no Workshop Regional do Atlântico das Nações Unidas destinado à preparação da 3ª Avaliação Mundial do estado do Oceano (World Ocean Assessment – WOA III). Este evento reuniu especialistas de todo o mundo para recolher contributos regionais e contribuir para a avaliação do estado do oceano a nível global. Uma novidade do WOAIII é o grande enfoque transversal nas dimensões socioeconómicas em todo o documento e processo.

Durante o workshop, os nossos investigadores tiveram a oportunidade de contribuir com o seu conhecimento científico e experiência profissional para a redação das primeiras componentes deste documento. O WOA III resultará do terceiro ciclo do Processo Regular de Avaliação Global dos Estados do Meio Ambiente Marinho (Regular Process for Global Reporting and Assessment of the States of the Marine Environment), incluindo Aspectos Socioeconómicos. Este processo tem como objetivo rever periodicamente os aspetos ambientais, económicos e sociais do estado do oceano no mundo para reforçar a base científica que orienta as políticas relacionadas com o Oceano. O Processo Regular é um processo intergovernamental orientado pelo direito internacional, incluindo a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar e outros instrumentos internacionais aplicáveis.

O Workshop Regional do Atlântico faz parte da segunda ronda de cinco workshops regionais, que tem como objetivo sensibilizar e fornecer informações sobre o Processo Regular, recolher informações e dados a nível regional para a elaboração da terceira Avaliação Mundial do Estado do Oceano e proporcionar uma oportunidade para as equipas de redação se reunirem e discutirem a elaboração dos seus capítulos. Este evento desempenha um papel crucial na compreensão e gestão responsável do nosso ambiente marinho global.

Para os investigadores Cristina Pita, Helena Vieira e Luís Menezes Pinheiro, “esta foi uma excelente oportunidade para reforçar a expertise de Portugal, e da Universidade de Aveiro em particular, nas dimensões socioeconómicas da gestão e avaliação do estado do oceano a nível global, mas também de trocar experiências e boas práticas com outros peritos de várias regiões do mundo”.

Mais informação sobre a 3º World Ocean Assessment aqui.
Mais informação sobre Workshop Regional do Atlântico aqui.

Texto por: Cristina Pita, Helena Vieira e Luís Menezes Pinheiro em colaboração com CESAM

Créditos de imagem: United Nations – Division for Ocean Affairs and the Law of the Sea

Hoje, dia 26 de setembro, a investigadora Helena Vieira (CESAM/DAO) esteve presente no programa Sociedade Civil da RTP2 para discutir o tema tecnologia no Mar. Durante a sua participação, abordou diversos temas relacionados com a ciência e economia do mar, e as suas diferentes contribuições para o conhecimento e exploração sustentável do Mar. A investigadora reforçou o papel da inovação tecnológica, e a necessidade de aposta nas áreas emergentes da bioeconomia azul como a aquicultura integrada ou a biotecnologia marinha. Destacou ainda o papel relevante de novas infraestruturas científicas adequadas ao desenvolvimento dos setores emergentes da economia do mar em Portugal como os Hubs Azuis, incluindo o de Aveiro bem como o papel fundamental da colaboração entre academia, indústria e decisores políticos.

Helena Vieira refere que “a oportunidade de divulgar o conhecimento do Mar e o que de melhor se faz em Portugal nas ciências desta área, num programa de grande impacto na TV nacional, é de extrema importância. Num país de cultura e história marítimas, promover o debate e informação sobre temas relacionados com o Mar permitem ao cidadão estar mais informado e conhecer a fundo as imensas oportunidades, mas também os desafios do nosso Mar.”

Veja o programa na íntegra aqui.

A Sociedade Portuguesa de Ecologia celebrou, mais uma vez, o Ecology Day, uma iniciativa internacional que une a ecologia e a sociedade na busca por um desenvolvimento humano mais sustentável. Para assinalar o dia, centros de investigação, organizações não governamentais de ambiente, empresas e autarquias foram convidados a pensar e desenvolver um conjunto de atividades e recursos pedagógicos destinados a sensibilizar o público em geral para as mais diversas questões no campo da Ecologia.

O CESAM esteve representado nesse dia através das atividades desenvolvidas pelas investigadoras Bruna R. F. Oliveira (CESAM/DAO) e Inês Domingues (CESAM/DBio), que partilharam connosco um pouco da sua experiência.

Bruna Oliveira, da equipa RESTORE4Cs da Universidade de Aveiro, organizou um peddy paper informativo na Ria de Aveiro para celebrar o Ecology Day 2023. De acordo com a investigadora, “esta atividade, direcionada para a comunidade local de todas as idades, centrou-se nos serviços de ecossistema, como a extração de sal, plantas utilizadas para nutrição, nidificação de aves, controlo de inundações, turismo e lazer”. O evento foi coorganizado com o projeto A-AAGORA e contou com o apoio da Câmara Municipal de Aveiro e da Sociedade Portuguesa de Ecologia.

Por sua vez, Inês Domingues, responsável pela atividade “Cuidar da Floresta”, disse-nos que “apesar de uma intensa chuva que surpreendeu os participantes, a ocasião não foi desperdiçada”. O projeto LifeTerra, que tem apoiado as atividades de reflorestação no Bosque da Ramalheira, através do seu responsável em Portugal, Carlos Carvalho, atribuiu um prémio à investigadora, no âmbito dos LifeTerra Climate Action Awards 2022-2023, na categoria “Most Involved terra Leader”. A entrega foi celebrada com um almoço convívio.

O Ecology Day provou ser uma oportunidade única para promover a consciencialização sobre a importância da ecologia e do compromisso com a natureza.

Saiba mais sobre esta iniciativa aqui: https://www.ecologyday.eu/

No passado dia 19 de setembro, decorreu o Fórum da Biodiversidade do Estuário do Tejo, em Alcochete, como parte das comemorações do 47º aniversário da Reserva Natural do Estuário do Tejo (RNET). Este evento, que contou com o CESAM como parceiro, teve como principal objetivo estabelecer e fortalecer parcerias, com vista à concretização de visões partilhadas para o estuário do Tejo, focando-se na preservação dos seus recursos e valores naturais.

O Fórum contou com a presença dos investigadores José Alves (CESAM/DBIO), José Pedro Granadeiro (CESAM/FCUL) e Teresa Catry (CESAM/FCUL), que abordaram o tema Avifauna do Estuário do Tejo. Entre os tópicos discutidos pelos nossos investigadores destacaram-se a importância internacional do estuário do Tejo, a conservação das aves limícolas nesta região e a necessidade de reconciliação a agricultura com a conservação da biodiversidade.

O encontro reuniu, num único local, investigadores e outros intervenientes fundamentais no processo de conservação da biodiversidade do Estuário do Tejo, representando mais um avanço em direção à preservação deste local a longo prazo.

Helena Vieira, investigadora do CESAM/DAO e ERA Chair Holder do Projeto BESIDE, participou, a convite da CAA – Comissão do Arco Atlântico (cujo parceiro nacional é a CCDR-LVT), no processo de produção de recomendações para políticas públicas voltadas para a promoção de um ecossistema de inovação na Economia Azul.

Estas recomendações têm como objetivo impulsionar o crescimento de startups e pequenas e médias empresas (PMEs) na área atlântica, proporcionando-lhes maior acesso a financiamento, promovendo a diversidade de género no setor e removendo barreiras legislativas à inovação.

De acordo com a investigadora, “o convite para participar enquanto membro da Academia, representando a Universidade de Aveiro (CESAM/DAO), mas também como especialista Europeia em Economia Azul é um privilégio que acarinho especialmente, pois demonstra que cada vez mais a ciência é chamada à mesa das decisões importantes. É com prazer que vejo que os contributos que forneci foram incorporados neste documento, nomeadamente no que diz respeito a sectores emergentes como os da Bioeconomia azul. Relevo ainda os contributos veiculados na necessidade da promoção da circularidade e sustentabilidade no desenho de programas de financiamento público e de apoio ao desenvolvimento da economia azul e ainda na absoluta necessidade de fomentar a inovação produtiva e transformadora dos setores mais tradicionais, pilares da economia azul e que não devem ser descurados nesta transformação da dupla transição Europeia.

O trabalho desenvolvido visa fortalecer o cenário de inovação na região atlântica, especialmente nas áreas relacionadas com a economia azul, como a digitalização dos portos e da aquicultura, as energias renováveis oceânicas ou ainda a biotecnologia azul,  e culminou na produção de um documento que elenca um conjunto de recomendações de políticas públicas aos decisores da União Europeia para tornar o ecossistema de inovação atlântico mais robusto, dinâmico e interligado. As recomendações apresentadas baseiam-se na experiência do projeto Europeu FAN-BEST, em encontros com agentes de inovação na área atlântica e partes interessadas envolvidas em projetos de inovação azul atlântica.

O projeto FAN-BEST é um projeto INTERREG da Área Atlântica, que começou em janeiro de 2019 e se estendeu até 30 de junho de 2023. Este projeto centrou-se na transferência de resultados de investigação para PMEs da Área Atlântica relacionadas aos setores da Economia Azul, graças ao estabelecimento ou alavancagem de uma rede de agentes que atuam como financiadores e orientadores para Start-ups e PMEs.

Sobre a Comissão do Arco do Atlântico saiba mais aqui.

Texto por: CESAM em colaboração com Helena Vieira

Ontem, dia 13 de setembro de 2023, o Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM) celebrou com entusiasmo o seu Dia Anual. O evento reuniu os seus membros integrados numa jornada que começou com uma reunião plenária do Conselho Científico, onde os participantes debateram e aprovaram várias propostas de alterações ao atual regulamento do CESAM, apresentadas pelo coordenador científico do CESAM, professor Amadeu Soares, entre elas a criação de vários novos cargos e órgãos e a atualização da estrutura científica, que emerge do novo plano estratégico, e outros pontos de relevo para o contínuo desenvolvimento e melhoria do centro de investigação.

Ainda na reunião, foi apresentado o novo vídeo institucional do CESAM, que enfatiza o trabalho realizado pelos seus membros, assim como a sua dedicação à investigação e às diversas áreas de atuação. Para aqueles que não puderam estar presentes durante esta estreia, têm a oportunidade de assistir ao vídeo aqui.

As comemorações deste dia culminaram num jantar de convívio que contou com a presença dos senhores Reitor, Prof. Paulo Jorge Ferreira, Administrador, Dr. Mário Pelaio, e dos Vice-reitores Prof. Artur Silva e Prof. João Veloso. Este momento proporcionou um ambiente de convívio e confraternização, onde os membros do CESAM tiveram a oportunidade de partilhar experiências, trocar ideias e estreitar laços de colaboração.

Podemos dizer que o Dia do CESAM foi um sucesso, unindo a sua comunidade e reforçando o compromisso dos seus membros para com a instituição e os seus valores.

Olga Ameixa, coordenadora do Grupo de Trabalho “Benefícios e Riscos dos Agentes de Controlo Biológico Exóticos,” participou como membro do comité científico e organizador e também como oradora na 5ª reunião do Grupo de Trabalho “Benefícios e Riscos dos Agentes de Controlo Biológico Exóticos,” que decorreu na Universidade de Aveiro de 11 a 14 de setembro.

De acordo com a investigadora, este evento conseguiu reunir presencialmente alguns dos melhores especialistas do mundo, e debater os desafios atuais à implementação de programas de controlo biológico, sobretudo de controlo biológico clássico que envolve a utilização de organismos exóticos. Permitiu ainda discutir formas de flexibilizar a utilização deste serviço do ecossistema, bem como da necessidade de melhor informar a opinião pública e os decisores políticos sobre os benefícios deste método de proteção fitossanitária.
Esta reunião foi importante para consolidar a ação do grupo de trabalho e fomentar futuras colaborações.

O encontro reuniu vários especialistas e profissionais que trabalham em áreas relacionadas com os benefícios e riscos associados aos agentes exóticos de controlo biológico. Representantes de diversas organizações e redes de diferentes países, incluindo vários países europeus, África do Sul, Nova Zelândia, Canadá, EUA e China, marcaram presença.

As principais áreas abordadas durante o encontro foram:

• Benefícios e riscos de agentes exóticos de controlo biológico de pragas e de organismos patogénicos emergentes
• Interações dos agentes de controlo biológico e as espécies nativas
• Benefícios e riscos de agentes de controlo biológico exóticos no mundo
• Sinergias entre as diferentes organizações e redes que lidam com agentes exóticos de controlo biológico
• Benefícios e riscos dos agentes de controlo biológico exóticos em sistemas de produção agroflorestal
• Benefícios e riscos do controlo biológico de plantas exóticas invasoras
• Ecologia dos agentes exóticos de controlo biológico

O controlo biológico envolve a libertação de organismos vivos no ambiente para o controlo de pragas ou ervas daninhas que podem ter um impacto negativo nas culturas, na biodiversidade nativa e nos serviços dos ecossistemas. As consequências dos atuais métodos de proteção fitossanitária na biodiversidade e na saúde estão agora no centro de várias agendas políticas, tais com a estratégia do Pacto Ecológico da UE, que visa reduzir a utilização de pesticidas sintéticos e perigosos em 50% e que 25% dos terrenos agrícolas sejam cultivados com culturas orgânicas. Neste contexto, será necessária a implementação de métodos de controlo biológico para a produção de alimentos. Sendo um input não químico e direcionado, o controlo biológico pode oferecer uma solução sustentável para a agricultura, com a redução da contaminação do solo, aumento da biodiversidade e, em última análise, melhoria da saúde do solo. Pode, portanto, ser um facilitador do Pacto Ecológico Europeu, especialmente da estratégia de Biodiversidade da UE para 2030 e da Iniciativa Polinizadores da UE, bem como dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Para saber mais sobre esta organização e respetivos grupos de trabalho aqui.

Guerreiras pela Natureza estreia no próximo dia 18 de setembro, pelas 22h45, na RTP1. Esta série, produzida pela PlaySolutions Audiovisuais, conta com o CESAM como entidade parceira.

Joaquim Pedro Ferreira, investigador e divulgador de ciência no CESAM, compartilha a autoria com Paulo Caetano e a direção com Pedro Miguel Ferreira.

A igualdade de género é uma das prioridades das Nações Unidas. Em muitas profissões do mundo ocidental, homens e mulheres trabalham lado a lado. A Ciência é um desses exemplos, onde atualmente as mulheres estão na vanguarda. No entanto, existem muitos outros casos de mulheres de sucesso que representam o empoderamento feminino.

Em Portugal, um grupo de mulheres dedica as suas carreiras à Conservação da Natureza. O seu trabalho faz a diferença, contribuindo de forma determinante para garantir o futuro de espécies ameaçadas e habitats protegidos. São histórias notáveis de perseverança, altruísmo e rigor científico contadas na primeira pessoa.

Ao longo de seis episódios, a série Guerreiras pela Natureza dará a conhecer as conquistas, dificuldades e esperanças dessas mulheres. E como, através do seu trabalho, moldam o futuro da conservação da natureza em Portugal.

Veja o vídeo promocional da série aqui.

No próximo dia 13 de setembro, a partir das 15:00h, o Centro de Estudos do Ambiente e do Mar celebra mais uma vez o Dia do CESAM com os seus membros integrados, no auditório Renato Araújo da Universidade de Aveiro. Ao longo dos anos, a celebração desta data tem gerado momentos de convívio, confraternização, partilha de ideias e estreitamento de laços entre os nossos membros.

Amadeu Soares, coordenador do CESAM, realça a importância deste evento, afirmando que neste dia “é costume reunir o plenário do nosso Conselho Científico para deliberar sobre vários assuntos, seguido de um momento de convívio. Este ano a tradição é mantida, pelo que para além da oportunidade de encontro e convívio de uma comunidade que se encontra fisicamente dispersa no seu dia-a-dia, proporcionada na própria reunião e, mais informalmente, no jantar que se lhe segue, este ano o Conselho Científico irá discutir e deliberara sobre vários assuntos importantes para o futuro do CESAM, nomeadamente a criação de novos órgãos e a nova organização científica”.

Desde a sua fundação, em 2002, que o CESAM tem sido um centro de referência, comprometido com a investigação, a inovação e a preservação do ambiente. O trabalho desenvolvido ao longo dos anos tem contribuído para o avanço do conhecimento científico e para a procura de soluções para os desafios que enfrentamos nas várias áreas de atuação do CESAM. Este dia especial é uma ocasião para celebrar todos os membros que têm contribuído para o sucesso contínuo desta instituição.

Programa do evento:   

15:00 às 18:00 – Plenário do Conselho Científico

Abertura do evento por Amadeu Soares, coordenador do CESAM, com mensagem dirigida aos membros do CESAM.

Apresentação do Novo Vídeo Institucional do CESAM

Reunião Plenária

19:00 – Jantar convívio no Castro (inscrição obrigatória)

No final do evento, todos os membros do CESAM estão convidados a participar num jantar convívio gratuíto mas sujeito a inscrição prévia, realizado numa zona reservada para o CESAM na cantina do Crasto, onde poderemos confraternizar.

Faça a inscrição para o jantar aqui até às 15:00h de amanhã, dia 8 de setembro.

Junte-se a nós nesta celebração do Dia do CESAM.

Juntos seremos mais fortes, A cuidar do futuro

O Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável (CNADS) aprovou, recentemente, a cooptação de Henrique Queiroga, investigador do CESAM e professor do Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro, como membro deste órgão consultivo do Governo para as questões ambientais. A proposta de cooptação foi apresentada pelo Conselho Nacional das Ordens Profissionais.

Sobre a sua nomeação, Henrique Queiroga salienta que, “… apesar das declarações de intenções, da proposta de extensão da jurisdição sobre a plataforma continental e da projeção mediática do tema, as políticas públicas sobre o papel dos oceanos no desenvolvimento do país são muito incipientes. Penso que o CNADS é um órgão importante para refletir sobre estes assuntos”.

O investigador do CESAM tem a qualificação de Especialista em Ambiente, atribuída pela Ordem dos Biólogos e, atualmente, é Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Ordem dos Biólogos e membro do Painel Científico da Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas. Para além disso, tem participado ativamente em programas e projetos de conservação da biodiversidade e gestão de áreas marinhas protegidas, em colaboração com o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas, autoridades municipais e instituições académicas.

O CNADS foi criado em 1997, por decreto-lei, e é um órgão independente, com funções consultivas, que funciona junto do ministro responsável pela área do ambiente. A sua missão é proporcionar a participação pública e o consenso sobre políticas de ambiente e de desenvolvimento sustentável.

Texto por: Henrique Queiroga em colaboração com CESAM